"Trazer luz à obscuridade, transmutar ignorância em conhecimento, é colaborar com o processo de redenção do planeta."

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

MUDANÇAS MAGNÉTICAS NOS POLOS CAUSAM SUPERTEMPESTADES GLOBAIS





Por Terrence Aym Salem
Terrence Aym Salem-News.com
4.02.2011 – 00h50
Traduzido por David Marinho


Supertempestades também podem causar o colapso de certas sociedades, culturas ou países inteiros. Outros podem entrar em guerra entre si.

(CHICAGO) – A NASA tem avisado sobre isso... Documentos científicos tem sido escritos sobre isso... Geólogos tem encontrado vestígios disso em sedimentos rochosos e amostras subterrâneas de gelo...

Agora “isso” está aqui: uma mudança de polos magnéticos que se acelerou e está causando estragos no clima mundial capazes de ameaçar a vida.

Esqueça o aquecimento global , o que determina os padrões meteorológicos do planeta é o clima, e o que determina o clima é a magnetosfera solar e sua interação com o próprio campo magnético de um planeta.

Quando o campo muda, quando apresenta flutuações, quando sai de controle e começa a se tornar instável, qualquer coisa pode acontecer. E o que geralmente acontece é que as portas do inferno se abrem!

Mudanças magnéticas nos polos têm acontecido por muitas vezes na história da Terra. Estão acontecendo novamente, neste momento, em todos os planetas do sistema solar, incluindo a Terra.(ver matéria: "Aquecimento Global... no Sistema Solar?")

O campo magnético leva o clima a uma determinada condição e quando o campo começa a migrar, supertempestades começam a irromper.

As super tempestades chegaram

A primeira evidência que temos de que o perigoso ciclo de supertempestades se iniciou é a série de devastadoras tempestades que atingiram o Reino Unido no final de 2010.

Por pouco as ilhas britânicas resistiram, e tempestades monstruosas começaram a assolar a América do Norte. A mais recente supertempestade – à época da escrita deste texto – é um monstro sobre os EUA que se estendeu por 3.200 km, afetando mais de 150 milhões de pessoas.

Ainda que essa tempestade tenha espalhado a devastação pelos Estados do Oeste, Sul, Meio-oeste e Nordeste, outra supertempestade irrompem no Pacífico e atingiu a Austrália.

O continente já lidou com o desastre da supertempestade histórica, que trouxe inundações causadas por chuvas que precipitaram dezenas de centímetros em questão de horas. Dezenas de milhares de lares foram danificados ou destruídos. Após o dilúvio, tubarões-tigre foram avistados nadando entre as casas do que antes era uma calma vizinhança suburbana.

As autoridades, chocadas e impotentes, cogitam que tal quantidade de água pode nunca mais se dissipar e lutam para se conformar com a possibilidade de que a região agora possui um novo território marítimo.

E então apenas algumas semanas depois, uma outra supertempestade – o ciclone megamonstruoso Yasi – atacou o nordeste da Austrália. O dano que deixou para trás está sendo chamado de “zona de guerra” pela equipe de resgate.

A incrível super tempestade trouxe ventos próximos aos 300 km/h. Embora classificado como um ciclone de categoria 5, teoricamente foi de categoria 6. A razão para isso é que tempestades com ventos de 250 km/h são considerados de categoria 5, e o Yasi foi quase 22% mais forte que isso.

Cama-de-gato


Apesar de tudo, o Yasi pode ser apenas um prenúncio de futuras supertempestades. Alguns meteorologistas, monitorando as rápidas mudanças do campo magnético, estão prevendo supertempestades com ventos de 500 a 650 km/h.

Tais tempestades destruiriam completamente tudo que vissem pela frente.

A possibilidade de novas tempestades como Yasi ou piores assolarem nossa civilização e recursos naturais se dá pela complicada relação eletromagnética entre o sol e a Terra. O cabo-de-guerra sinérgico foi comparado por alguns a uma intrincada cama-de-gato (NT: brincadeira infantil onde se enrosca um barbante nas mãos, como nessa imagem), em constante estado de descontrole.

A magnetosfera elétrica do sol, que está sempre se alterando, interage com o campo magnético da Terra, afetando, em certo grau, a rotação e o balanço do planeta, a dinâmica do núcleo, os oceanos e – acima de tudo – o clima.

Rachaduras no escudo magnético da Terra

O polo magnético norte da Terra se movia em direção à Rússia a uma taxa de 8 quilômetros por ano. Este avanço na direção Leste tem acontecido por décadas.

Subitamente, na última década essa taxa aumentou. Agora o pólo magnético está avançando 64 quilômetros anualmente, um aumento de 800%. E continua acelerando. (ver matéria: "Esclarecimentos sobre 2012")


Recentemente, observando a flutuação do campo magnético, a NASA descobriu “rachaduras” nele. Isto é preocupante, pois afeta significativamente a ionosfera, os padrões de vento da troposfera e a umidade atmosférica. Todos os três afetam o clima.

Pior, o que protege o planeta da radiação cancerígena é o campo magnético. Ele age como um escudo refletindo os nocivos raios ultravioleta, raios-X e outras radiações perigosas, impedindo que inundem a superfície da Terra. Com o enfraquecimento do campo e aparição de rachaduras, a taxa de mortalidade do câncer poderia disparar e as mutações no DNA se tornariam extremas.

Uma outra agência federal, a NOAA (NT: Administração Nacional Oceânica e Atmosférica), divulgou um relatório que causou uma rajada de pânico ao prever que supertempestades poderiam varrer a maior parte da Califórnia no futuro. Os cientistas da NOAA disseram que este é um cenário plausível e corresponderia a um “rio atmosférico”, transportando água equivalente a 50 rios Mississipi para o Golfo do México.

O campo magnético poderá enfraquecer, inverter e desaparecer

A revista britânica The Economist escreveu um artigo detalhado sobre o campo magnético e o que acontecerá com ele. Dizia o artigo:

“Existem, no entanto, evidências crescentes de que o campo magnético terrestre está prestes a desaparecer, ao menos por um tempo. O registro geológico mostra que ele inverte de tempos em tempos, quando o polo sul se torna o norte e vice-versa. Em média, tais inversões acontecem a cada 500 mil anos, mas não há um padrão discernível. Inversões já ocorreram em intervalos de 50 mil anos, ao passo em que a última ocorreu há 780 mil anos. Porém, conforme discutido no Simpósio de Ciência Espacial da Groelândia, sediado em Kangerlussuaq nesta semana, os sinais indicam que outra inversão ocorrerá em breve.” (Estas inversões já ocorreram em um curto intervalo de tempo de 10 mil anos, mas como bem indica o texto, não há padrão neste tipo de acontecimentos).

Discutindo a mudança magnética dos polos e o impacto no clima, o artigo científico “O clima e o compo magnético terrestre” foi publicado no periódico Nature. Os cientistas também estão muito preocupados com o crescente perigo de supertempestades e o impacto na humanidade.
As supertempestades não apenas prejudicarão a agricultura por todo o planeta, levando à escassez e à fome, como também modificarão as linhas costeiras, detruirão cidades e deixarão dezenas de milhões desabrigados.

Supertempestades também podem causar o colapso de certas sociedades, culturas ou países inteiros. Outros podem entrar em guerra entre si.

Um estudo dinamarquês publicado no periódico científico Geology, apontou forte correlação entre mudanças climáticas, padrões meteorológicos e o campo magnético.

O clima da Terra tem sido significativamente afetado pelo campo magnético do planeta, de acordo com o estudo publicado nessa segunda-feira, o que poderia desafiar a noção de que as emissões humanas são responsáveis pelo aquecimento global.

“Nossos resultados mostram uma forte correlação entre a força do campo magnético terrestre e a intensidade de precipitação nos trópicos”
, um dos geofísicos dinamarqueses por trás do estudo, Mads Faurschou Knudsen, do departamento de geologia da Universidade de Aarhus, oeste da Dinamarca, contou ao jornal Videnskab.

Ele e seu parceiro, Peter Riisager, do Levantamento Geológico da Dinamarca e Groelândia (GEUS), compararam uma reconstituição do campo magnético pré-histórico de 5 mil anos atrás baseados em dados obtidos em estalagmites e estalactites na China e Omã.

Segundo o periódico a intensidade magnética das tempestades solares com impacto sobre a Terra pode intensificar os efeitos da mudança polar, além de aumentar a frequência das supertempestades emergentes.

Reversão dos polos também pode estar iniciando uma nova Era Glacial

De acordo com alguns geólogos e cientistas, acabamos de sair do período interglacial mais recente. Esses períodos são espaços de tempo – cerca de 11.500 anos (data próxima do suposto desaparecimento da Atlântida) – entre as grande Eras Glaciais.

Um dos mais impressionantes sinais da Era Glacial que se aproxima é o que aconteceu com o balanço do eixo da Terra. O balanço da Terra parou.(ver Bíblia: Isaías - "19 A terra será de todo quebrantada, ela totalmente se romperá, a terra violentamente se moverá.; 20 A terra cambaleará como um bêbado e balanceará como rede de dormir;")

Conforme explicado no site sobre geologia e ciência espacial earthchangesmedia.com, “O balanço foi descoberto em 1981 por Seth Carlo Chandler, um astrônomo americano.”.

“O efeito faz com que os polos da Terra se movam um círculo de irregular de 3 a 15 metros de diâmetro numa oscilação. O balanço da Terra tem um ciclo de 7 anos que produz dois extremos, um círculo espiral pequeno e um círculo espiral grande, afastados 3,5 anos entre si.”

“Em outubro de 2005 a Terra estava entrando no círculo pequeno (a fase mínima do balanço), que deveria ter se desenvolvido lentamente durante 2006 e os primeiros meses de 2007 (cada círculo dura cerca de 14 meses). Mas de repente, no início de novembro de 2005, a localização do eixo de rotação desviou em um ângulo bastante agudo para seu movimento circular.

“O trajeto do eixo de rotação começou a desacelerar e em aproximadamente 8 de janeiro de 2006 cessou praticamente todo o movimento relativo nas coordenadas x e y, que são utilizadas para definir a mudança diária de localização do eixo de rotação.”

E a Terra parou de balançar – exatamente o previsto como mais um sinal de uma iminente Era Glacial.
Portanto, o inicia de uma nova Era Glacial é marcada por uma reversão dos polos magnéticos, atividade vulcânica intensificada, terremotos maiores e mais frequentes, tsunamis, invernos mais frios, supertempestades e o fim do balanço do eixo da Terra.


http://www.salem-news.com/articles/february042011/global-superstorms-ta.php
http://www.abundanthope.net/pages/
Traduzido por David Marinho com adaptações do Ciclo Finalhttp://traduzindoluz.blogspot.com/


MAPA MOSTRA A MAIOR PARTE DO HEMISFÉRIO NORTE "COBERTO " DE NEVE E GELO

Ao REPÓRTER DO DAILY MAIL - Última atualização às 11:00 AM, em 03 fevereiro de 2011 - Fonte: http://www.dailymail.co.uk

Tradução: lhas3126@yahoo.com.br

À primeira vista parece um gráfico de um programa do Discovery Channel sobre uma idade do gelo distante. Mas esta imagem surpreendente mostra o mundo como ele está nos dias de hoje - com mais da metade do hemisfério norte coberta de neve e gelo.

A imagem foi divulgada pela Associação Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), agência americana, na metade do dia na América do Norte que estava sob o domínio de uma forte tempestade de inverno. O mapa foi criado usando fotos de vários satélites de agências governamentais dos EUA e da Força Aérea americana.

Que a Antártida, o Ártico, a Groenlândia e as planícies geladas da Sibéria situadas mais ao norte estão cobertos de branco não é nenhuma surpresa e nem novidade, afinal é inverno no Hemisfério Norte. Mas é na medida em que a presença maciça de neve e gelo desceram para regiões mais quentes ao sul, para a linha de baixo do Hemisfério Norte, e que a novidade da neve é tão notável quanto mostra a imagem abaixo.



Um novo mapa feito com imagens de satélite pela agência governamental dos EUA, a NOAA mostra a extensão da neve cobrindo uma vasta área desde a costa oeste do Canadá à China Oriental, praticamente TODO O HEMISFÉRIO NORTE!


O manto de neve que cobre tudo de branco abaixo do Alasca e varre o Centro-Oeste e ao longo da costa leste. O frio já chegou tão longe ao sul como o Texas e o norte do México, onde as temperaturas em Ciudad Juarez hoje (dia 03/02/2011) eram esperadas para mergulhar a 15° C negativos, fato inédito!.

Nos EUA dezenas de milhões de pessoas optaram por ficar em casa ao invés de se aventurar e sair às ruas. Em Chicago, 20 polegadas (50 cm) de neve que caiu levando as autoridades a fechar escolas, pela primeira vez em 12 anos. O jornal de Tulsa, Okalahoma, foi incapaz de publicar sua edição impressa pela primeira vez, em mais de um século, por causa do excesso de frio.

A woman walks through the high snow in Downtown Chicago, Illinois, USA on 02 February 2011



Enquanto um homem espera um bonde em Chicago, outra decide fazer o seu caminho a pé através de uma tempestade de neve. Esta mulher, acima, vadeia através de um desvio de neve na cidade, que vem até a cintura


Essa tempestade em particular é o resultado do encontro de duas massas de ar frio vindas do Ártico que, se não é inédita, é extremamente rara no seu tamanho, que é enorme e sua força feroz. «A tempestade que produz uma área de neve com 20 polegadas de espessura é realmente algo que nós veríamos uma vez a cada 50 anos - talvez", disse o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA.

The inside of a pickup truck that was stranded and left open on Lake Shore Drive on Wednesday shows the full ferocity of the blast as the white stuff almost covers the steering wheel



O interior de uma caminhonete que ficou abandonada à noite e foi deixada aberta em Lake Shore Drive na quarta-feira mostra a ferocidade completa da explosão de frio, gelo e neve, a coisa branca quase cobre todo o volante


Louis Uccellini, diretor do governamental National Center for Environmental Prediction, disse que a tempestade de gelo e neve nos EUA também tiraram força da condição do fenômeno La Niña, que afeta atualmente o Oceano Pacífico tropical. La Niña é um resfriamento periódico das temperaturas da superfície do Oceano Pacífico tropical, o oposto do mais conhecido aquecimento El Niño. Ambos podem ter impactos significativos sobre o clima em todo o mundo, alterando a circulação dos ventos e sistemas de alta e baixa pressão.



Louis Uccellini, diretor do orgão governamental dos EUA, National Centers for Environmental Prediction, disse que a tempestade nos EUA também tirou suas forças do fenômeno La Nina, condição que afeta atualmente o Oceano Pacífico tropical



Centenas de motoristas em Lake Shore Drive em Chicago, que foi atingida por 50 centímetros de neve, abandonaram seus carros em uma cena quase apocalíptica logo que as autoridades fecharam as estradas.

A imagem do NOAA mostra como o clima está afetando a Escócia e começa a afetar seriamente o sul da Alemanha, descendo pela Itália e para mais baixo ainda na Grécia, Irã e Turquia. Áreas do norte da Índia e da China também estão grandemente afetadas.

A imagem impressionante do NOAA foi liberada no mesmo dia em que Al Gore entrou para defender sua afirmação de que o aquecimento global faz com que o clima fique inicialmente muito mais frio. Trinta estados americanos estão sendo afetados por uma nevasca de dois dias.

Escrevendo em seu blog Al's Journal, ele disse: 'Como se vê, a comunidade científica tem vindo a abordar esta questão específica de algum tempo e agora eles dizem que o aumento do excesso de neve são completamente consistentes com o que eles estão prevendo como conseqüência da ação do homem no planeta provocando o aquecimento global."



Como criaturas bizarras se levantando do chão, essas árvores estão revestidas de neve e gelo depois do tempo muito frio no norte do Japão. Saboreando os esquiadores estas paisagens únicas, fazem o seu caminho em declive na estância de esqui Zao Onsen


Sua resposta veio depois que o jornalista da Fox News, Bill O'Reilly desafiou o ex-vice-presidente a pronunciar-se sobre "porquê o sul de Nova York tornou-se uma tundra coberta de gelo e neve. Geralmente, a tese defendida sobre o aquecimento global é que ele levaria a expansão dos desertos e o aumento das temperaturas e do nível dos oceanos.

The bitterly cold weather has meant that the Hei Longjiang river in north-east China has frozen so thickly that lorries can cross it from Russia leading to a boom in trade



O tempo muito frio que cobre o hemisfério norte fez com que o rio Hei Longjiang no nordeste da China congelasse tão densamente que os caminhões possam atravessá-lo carregados a partir da Rússia levando a um boom no comércio entre as duas regiões, um fato inédito.


A ira da Mãe Natureza (e GAIA esta furiosa) não se limita à metade superior do mundo, é claro. O Ciclone Yasi, com um núcleo destrutivo de mais de 20 quilômetros de largura, bateu no estado de Queensland, no nordeste da Austrália durante a noite (dia 03/02, quinta feira) com ventos de 300 km/hora de velocidade (Classe 5). As autoridades estão chamando-a de a pior tempestade a atingir o país por gerações.
A statue in Ciudad Juarez, northern Mexico, is covered in ice as a result of the snow storm which swept in from the Arctic



O gelo cobre uma estátua em Ciudad Juárez, no norte do México


As severas condições climáticas que estão atingindo o Hemisfério Norte e alguns países do Hemisfério Sul, como a Austrália, que depois de enormes inundações, imediatamente sofre mais um grande impacto com a chegada do Ciclone Yasi justamente nas regiões que mais produzem cereais e frutas, todos esses fatores climáticos extremos vão ter um enorme impacto na produção global de alimentos. O Planeta pode estar entrando em um ciclo de grande escassez de comida e com significativa elevação dos preços dos alimentos em nível global. 



Acima: Chegada do Ciclone Yasi ao nordeste da Austrália trazendo desvastação

O ciclone Yasi, o pior a atingir a Austrália em sua história, afetou o setor de mineração do país e devastou plantações de banana e cana-de-açúcar, causando perdas de mais de US$ 800 milhões (R$ 1,33 bilhão) e afetando os preços nos mercados internacionais. O ciclone alcançou o nível máximo de intensidade --5--, com ventos de até 300 km/h, e afetou parte da costa nordeste da Austrália na noite de quarta-feira e na quinta-feira. 
A região mais afetada pela tempestade, em Queensland, está no centro das plantações de cana-de-açúcar e banana do país.

Motorists wait for water to subside over the Bruce Highway outside of Innisfail on February 3, 2011 in Innisfail, Australia. 


O impacto das condições meteorológicas extremas está sendo sentido na Austrália onde o Ciclone Yasi atingiu e devastou a costa de Queensland. Aqui, fora de Innisfail, os motoristas esperam a água diminuir ao longo da estrada de Bruce. É possível ver as plantações de banana completamente destruídas. 


http://hankarralynda.blogspot.com/

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