Não existia nada: nem o claro céu,
Nem ao alto a imensa abóbada celeste.
O que tudo encerrava, tudo abrigava,
E tudo encobria, que era?
Era das águas
O abismo insondável?
Não existia a morte,
Mas nada havia imortal.
E a separação
Também não existia entre a noite e o dia.
Só o Uno respirava em si mesmo e sem ar:
Não existia nada, senão Ele.
E ali reinavam as trevas, tudo se escondia
Na escuridão profunda: oceano sem luz.
O germe, que dormitava em seu casulo,
Desperta ao influxo do ardente calor
E faz então brotar a Natureza Una.
Rig Veda (Escritura sagrada Hindu)
Nem ao alto a imensa abóbada celeste.
O que tudo encerrava, tudo abrigava,
E tudo encobria, que era?
Era das águas
O abismo insondável?
Não existia a morte,
Mas nada havia imortal.
E a separação
Também não existia entre a noite e o dia.
Só o Uno respirava em si mesmo e sem ar:
Não existia nada, senão Ele.
E ali reinavam as trevas, tudo se escondia
Na escuridão profunda: oceano sem luz.
O germe, que dormitava em seu casulo,
Desperta ao influxo do ardente calor
E faz então brotar a Natureza Una.
Rig Veda (Escritura sagrada Hindu)
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