"Os sábios não se afligem nem pelos vivos nem pelos mortos. Jamais deixei de existir, nem tu, nem estes condutores de homens; nenhum de nós jamais deixará de existir no futuro" (Bhagavad-Guitâ)... Deus que está em toda parte, aqui se faz presente pela demonstração de amor!
"Trazer luz à obscuridade, transmutar ignorância em conhecimento, é colaborar com o processo de redenção do planeta."
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Realizando Milagres
O homem é uma divindade vestida de carne, daí vem o mito do “Deus que se faz homem”. Ao realizar o processo de “descer” até a matéria, o espírito esquece que é Deus, pois entorpecido pelos sentidos físicos, ele passa a acreditar que não passa de um reles mortal.
Dessa forma ignora seu potencial, acreditando ser menos capaz do que realmente é. Vive uma limitação a qual ele mesmo se impôs, por acreditar não ser possível realizar mais do que costuma fazer.
Em verdade o homem possui potencialidades muito maiores do que acredita, possui faculdades latentes de sua natureza, que estão aguardando o momento de serem “despertadas”. Daí vem o ensinamento da “fé que move montanhas”, pois se Ele acreditar piamente será realmente capaz de movê-las, assim como qualquer obstáculo que se opunha em seu caminho.
O ser humano possui em si, a capacidade de sobrepujar todos os males e dificuldades que possam lhe surgir, porém acreditando- se incapaz, ele sucumbe. É por isso que em muitos momentos, quando acredita estar diante de um santo ou uma divindade que possa realizar aquele feito, através do poder de sua “crença” (ou fé), o feito aparentemente impossível se realiza.
A imagem do santo nesse caso funciona como um “gatilho”, uma "ponte" entre o eu mortal e o Eu Divino, fazendo-o acreditar ser aquele feito possível de ser realizado, com isso seu próprio poder “oculto” se manifesta realizando-o, mesmo que ele de crédito a outro.
A esse processo muitos dão o nome de “milagre”, que nada mais é que uma manifestação de uma potencialidade humana (desconhecida pelo senso comum), realizando um feito aparentemente impossível. Daí vem o ensinamento cristão
onde o “filho do homem” afirma ao ex-enfermo que “sua própria fé havia lhe curado”.
CAMOS
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