SOMOS CO-CRIADORES DIVINOS
TODOS NÓS, FILHOS DA GENÉTICA DIVINA, SOMOS, POR HERANÇA, CO-CRIADORES DIVINOS!!!
“Nós fomos criados à imagem e semelhança de um Criador sem limites, O Grande Mistério, e portanto também possuímos um potencial criativo ilimitado. Sendo catalisadores, herdamos a capacidade de criar infinitamente.
Quando este Dom é descoberto e utilizado de forma adequada,nós nos tornamos simultaneamente doadores e receptores.
Tornamo-nos antenas vivas, ou pontes que possibilitam a troca de energia entre a Mãe Terra e a Nação do Céu, à semelhança dos Seres-Trovão. Jamie Sams.
A palavra é a materialização de um pensamento e também de uma emoção. Se essa palavra, dita ou ouvida for de conforto, segurança, certeza, confiança e amor, poderá, em nível de consideração da fé, promover milagres e em nível de consideração da ciência, provocar o estímulo das moléculas mensageiras que ativam todo e cada parte do organismo, restabelecendo-o, curando-o.
Vários trabalhos e experiências comprovam que, o Som pronunciado de determinadas letras, de determinadas palavras concentra uma força que atua tanto no movimento do sangue, como favorece a liberação de determinadas substâncias - como a endorfina por exemplo, como também e principalmente no sistema nervoso e na capacidade imunológica do indivíduo, logo no organismo como um todo, pois o organismo reage a cada pensamento, emoção, desejo ou palavra, alterando e incrementando toda a sua ressonância. Sob a atuação de palavras de sucesso, saúde, etc., novas mensagens são enviadas ao cérebro e todo o organismo reage no sentido de restabelecer sua integridade perdida.
Paralelamente, a ciência oculta ensina que toda vibração do plano físico determina mudanças de estado particulares no plano astral e no plano psíquico. O conhecimento dessa afirmação permite saber até que ponto é certo e considerável o influxo que exerce o verbo humano sobre todos os planos da natureza.
Segundo Papus, médico e mago da Antigüidade, a emissão da voz compreende três efeitos simultâneos:
1) - Emissão de um Som pondo em ação o plano físico da natureza;
2) - Emissão de uma certa quantidade de fluído vital pondo em ação o plano astral;
3) - A libertação e a criação de uma entidade que é a idéia à qual o Som dá um corpo e a articulação dá a vida.
A duração da ação dessa idéia depende da força, tensão e assiduidade com a qual foi emitida, onde se criam no astral e sobretudo no mundo divino, correntes de uma potência considerável.
Segundo o Dr. Norio Owaki, cientista em Tóquio, determinados sons, determinadas pautas sonoras, podem gerar ondas cerebrais alfa.
Podemos observar facilmente que neste campo a música tem inegável influência.
Além do mais, o som afeta o ordenamento molecular, influi nos processos físico-químicos, modela as formas geométricas, provoca fenômenos de atração e repulsão e influi na coesão orgânica da matéria.
Vários experimentos realizados através de um aparelho denominado eidofone, demonstraram que, quando colocado sobre ele uma fina camada de areia, ou massa fina, disposta uniformemente, esta areia (ou massa) se alterava totalmente quando sons específicos, envolvendo emoções distintas, foram emitidos dentro do eidofone. Sons que incluíam: frases melodiosas, gritos de horror, preces, vocalizações amorosas, impropérios, xingamentos, etc., constatando-se que a cada som emitido aliado à intensidade da emoção, formavam-se na areia e massa figuras geométricas coerentes, de rara beleza quando os sons eram de amor, preces, etc., e também se formaram figuras totalmente diferentes, distorcidas, pertinentes às vocalizações dos xingamentos, gritos de horror, etc., revelando a interferência do som sobre a matéria. Isto é, do que ainda se entende como matéria.
O Dr. Helmhotz, cientista, demonstrou através de experiências realizadas com ressonadores que as vogais tem um número redondo de vibrações:
- I ........ 7200 vibrações
- E ........ 3600 vibrações
- A......... 1800 vibrações
- O ........ 900 vibrações
- U ......... 450 vibrações
O Som, tem sido utilizado de diversas formas para o restabelecimento do equilíbrio do indivíduo, bem como em tratamentos diversos, tais como, através dos cânticos, das preces, das invocações e evocações, dos mantras, fiats, afirmações e decretos, da música, etc. A música, neste particular, tem demonstrado sua relevância como se constata atualmente pelo emprego da musicoterapia, e, muito embora não seja este o tipo de técnica que tratamos neste livro, não deixaremos, contudo de inserir algumas referências, - as quais denominamos “massagens sônicas” em virtude de estarem associadas a distintos estados físicos, mentais, emocionais e espirituais, no sentido de mostrar, mesmo que sucintamente, o indiscutível e abrangente fator terapêutico da música, aliás, diga-se, um recurso terapêutico muito antigo, talvez tanto quanto os cânticos ou mantras utilizados, por exemplo, na Medicina dos Vedas onde se encontram registros de doenças que foram tratadas por mantras e preces.
Vários também são os registros de curas em trabalhos recentes como os de Barbara Ann Brennan, revelando como esta terapeuta conseguiu com a ajuda do som, produzir uma vibração capaz de liberar - deslocar uma grande cicatriz na área do sacro de determinada paciente, entre outros.
A ciência, através de seus inúmeros aparelhos, entre tantos, o ultra-som.
Som e matéria, são na verdade energias intercambiáveis. A própria matéria nas mais distintas formas, é na verdade, energia em diferentes níveis de condensação.
Do livro “Passes e Curas Espirituais” de Wenefledo de Toledo, na apresentação do consagrado escritor e médico, Dr. Sérgio Valle adoto a seguinte observação: “A teoria eletrônica, agora vigente, degradou os átomos dos materialistas da estirpe de Buchner, Haeckel e Huxley. Tais sacerdotes da filosofia atéia seriam hoje generais inativos e reformados, por falta de munição bélica - a matéria. A base de suas especulações desapareceu do mercado mundial. Por coincidência que precisa ser assinalada, foi o eminente sábio William Croockes, o prodigioso cientista que descobriu: “o tálio, o eletroscópio, o espectroscópio, o fotômetro de polarização, o radiômetro e microspetroscópio”; que solucionou problemas concernentes à natureza e à velocidade da luz, remodelando as ciências físico-químicas; que descobriu os raios catódicos, de cujo conhecimento provieram os Raios X, de Roentgen; foi o mesmo médico, físico, químico e astrônomo que deslindou, concomitantemente, duas questões capitais para o espírito humano.
Graças a Croockes, morreu o conceito antigo a respeito da dualidade força e matéria, as quais passaram a significar, respectivamente: eletrônicos, desintegrados, caminhando em ciclo livre; e condensação etérica, em movimento rotatório.
Realizou duas façanhas memoráveis nos domínios da ciência e da filosofia. Desintegrou, analiticamente, a matéria bruta, até os extremos do “estado radiante” e obteve, mediùnicamente, em seus laboratórios, sob igual rigor experimental, a materialização integral de Katie King, “em sessões quase diárias, que duraram 10 meses.” Duas experiências que se completam em mútua contraprova: a desintegração da matéria até o estado radiante e a reintegração nela do espírito que vivia na erraticidade. Extinguiu-se, deste modo, o reinado do antagonismo entre a força e a matéria, que se harmonizaram na unanimidade: são, afinal, “aspectos” da mesma coisa.
A solidez e a inércia são ilusões de nossos sentidos falíveis. Tudo vibra em turbilhão, tudo se agita em redemoinhos: os astros, os homens, os átomos, os elétrons e os núcleos... A substância não jaz dentro da forma; há, ali, movimento, energia, ondas, vibrações...
Define-se hoje a matéria como sendo uma energia em movimento rotatório, em ciclo fechado; e a energia, como movimento ondulatório, em ciclo aberto, agitando-se no espaço infinito e vários outros enfoques - como os da Física Quântica, entre outros, estão surgindo paulatinamente. E o mais interessante é que muito embora os místicos não tenham mensurado os campos de energia humanos, não tenham falado em formas bioplasmáticas, ou sobre a coerência superliminar, suas tradições que remontam milênios, se afinizam com as observações que os cientistas começaram a fazer recentemente.
A novidade científica que se nos apresenta hoje é velha de, digamos, quatro milênios e meio para as ridicularizadas ciências ocultas. Esta mesma concepção, a que a ciência chegou laboriosamente, e que não precisa ser encarecida, foi enunciada modernamente por Berkeley: “nenhum objeto existe fora do Espírito que o percebe”. O mundo só se transforma em realidade visível e tangível porque preexiste em nós um Espírito imortal que o reflete conscientemente, dando-lhe nascimento e objetividade.”
No século corrente, parte da medicina materialista socorre-se a cada dia da transfusão de sangue, no qual existe a Força Vital capaz de renovar as energias quase extintas de um doente in articulo mortis. Mas ainda se ri dos fluidos, dos passes magnéticos, e quero acrescentar da mediunidade, da clarividência, da clariaudiência.
Ri dos diversos caminhos perseguidos pelos naturistas e terapeutas diversos, ocidentais e orientais; ri dos esotéricos, espiritualistas, místicos e religiosos diversos. Confundem, quando não marginalizam os seguidores e a forma pelas quais diversas Ordens, Seitas e Doutrinas, buscam a verdade, a cura e a Deus. Enfim, ridicularizam tudo o que não concebem, porque ainda não se lhe abriram os olhos que vêem no mundo espiritual. Evidentemente que dentre os cultores da Medicina, existem os que souberam, em todos os tempos, entrever o quid psíquico, o psiquismo central e regulador, a presciência de um “desenho vital ou de uma idéia diretriz”, diz Claude Bernard, capaz de explicar a imutabilidade do ser, o ritmo, o equilíbrio, a reconstrução química dos tecidos, a autodefesa da fagocitose.
De tudo sôbre-resta o Espírito (N1), a única realidade, que foi entrevista há aproximadamente 4.600 anos pela intuição divinatória do Hermetismo, dois de cujos sete maravilhosos princípios nos ensinaram sempre, através dos séculos que “tudo é mente. Tudo é vibração.”
Mas tudo tem o seu tempo certo. Há de chegar o dia, e este dia está próximo, que a conhecida resistência científica aos caminhos de Deus, vai findar, pois não será mais concebível sequer como mola propulsora para desacreditar, aceitar ou testar Deus.
Diz Alex Polari de Alverga, “a resistência à idéia de Deus sempre representou um estímulo à ciência. Que sempre desembocará, mais cedo ou mais tarde, no reconhecimento de um Poder e de uma Força da qual o universo conhecido é apenas uma de Suas Realizações...” Mas, sem dúvida, cada indivíduo é, originalmente, singular e livre para exercer a si mesmo com crenças, conceitos, verdades, certezas, dúvidas e descrença, enfim, caminhos e meios distintos.
A meu ver, faz mister buscar na natureza humana e em sua ressonância, as respostas para os seus males, muitas guardadas no recôndito de cada ser, isto é, em seu coração. Coração que é a “mente” dos orientais. Coração simbolizado pela Flor de Lótus fechada dos hindus. Coração que é o próprio centro do homem e em cujo centro reside a Chispa ou Chama da Genética Divina como registro de nossa filiação e semelhança com Deus-Pai-Mãe. Coração que ininterruptamente palpita o Som Sagrado do Universo - OM OM, OM OM. O mesmo coração que é também a morada do Cristo. O Mestre dos mestres, Doutor dos doutores; Exemplo Máximo de todos os exemplos, como “Enviado do Pai”, Jesus, o Cristo, a Suprema Perfeição Humana, era manancial sublimado de força curadora. Chame-se-lhe a esta, como Mesmer, “fluido magnético”; como Barety, “força nêurica, ou ectoplasma reparador ou eletricidade vital”, tornada transmissível e irradiável... ou como diz o Mestre Seráphis Bey num de seus inúmeros discursos para a Grande Fraternidade Branca: “Jesus possuía em seu Corpo Causal uma gigantesca reserva de energia curativa - o acumulado “momentum”, que é bem maior do que toda a maldade humana.
Nenhuma aparência externa que possuísse qualquer quantidade de energia negativamente qualificada O podia tocar. Ele somente possuía, em Seu Corpo Causal, o Bem.”
E nós, como filhos de Deus-Pai-Mãe, somos co-criadores. A cada instante~podemos materializar através dos sons de nossos sentimentos, os pensamentos que irão criar no mundo físico a efetivação, a cristalização, a materialização de nossos sentimentos e pensamentos.
Com amor,
Elaine Blach
.Nota (1) Espírito - a parte imaterial do ser humano. Espiritualismo - Doutrina que admite, quer quanto aos fenômenos naturais, quer quanto aos valores morais, a independência e o primado do Espírito com relação às condições materiais, afirmando que os primeiros constituem manifestações de forças anímicas ou vitais, e os segundos, criações de um ser superior ou de um poder natural e eterno, inerente ao homem. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira – dicionário.
Fonte: Cure o seu Corpo
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