Neste mundo, a matéria é regida pelas leis da polaridade (os dualismos positivo/negativo, bom/mal, noite/dia), enquanto a energia é submetida às leis da sintonia. Por conseguinte, emoções e pensamentos produzem verdadeiras interações com a energia vital, que quando flui livre assegura a saúde, a vitalidade, e quando está bloqueada cria a doença, o distúrbio.
Meditar acalma, aumenta a consciência de si mesmo, possibilita o centrar-se, desenvolve outra compreensão para lidar com os estados de irritação, raiva, ressentimento, agressividade e outros do gênero. E não é só: a meditação, assim como o bom humor, estimula o cérebro para que ele produza as endorfinas, os hormônios que nos fazem desfrutar da sensação de bem estar, de contentamento, de pura vitalidade. As endorfinas diminuem os níveis de adrenalina, a qual age preparando o organismo para o confronto seja físico ou emocional, ao estimular o coração e liberar açucar armazenado no fígado , entre outros efeitos.
A adrenalina está presente no sangue e mantém relação direta com o estresse, quando crônico, leva o indivíduo a exigir demais de um determinado órgão, afetando os sistemas esquelético-muscular, cardiovascular e gastrintestinal. E pode, pelo menos temporariamente, minar a resistência imunológica.
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