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Em Bonampak, o poder tem cores e texturas de barro e pedra. Neste canto majestoso da selva Lacandona, no leste do estado de Chiapas, Ana Maria e Ernesto descobrir a íntima relação entre a arte, a guerra, religião e vida cotidiana do povo maia.
É na parede do Templo das Pinturas onde você pode ver mais claramente a ligação entre o poder das linhagens multicolor de Bonampak e arquitetura corantes cosmogônico. Os traços delicados das pinturas, cuja técnica foi herdado, muito provavelmente, a Petén guatemalteco, é um exemplo primoroso da tradição mística e orgulhoso desta civilização.
Nada nos murais de Bonampak revela o que a razão foi o abandono da cidade, que teve seu esplendor alguns anos antes do colapso misterioso dessa cultura e desapareceu depois na selva densa. Não foi até 1946 que Giles Healy, Herman Charles Frey e John expedição Bourne-americana
liderada por Jose Pepe Chan Lacandon Bor-redescobriu esta pedra e grandeza testemunha multicoloridas Maia.
Informação Sítio Arqueológico
Se algo é memorável Bonampak murais são extraordinários, testemunho da vida agitada da cidade poderosa do clássico tardio floresceu sob o reinado de Jaguar Limite II, entre 600 e 800 AD.
Localizado no estado mexicano de Chiapas, no Lancandona Selva, Bonampak, acredita-se, era uma cidade dependente, tanto política quanto economicamente, Yaxchilan, cujo emblema é repetido muitas vezes na construção de Bonampak. O centro histórico desta cidade é composta de pelo menos três conjuntos de arquitetura foi desenvolvido principais onde a vida pública e viveu na classe dominante.
Na Praça Grande ea escada que leva de lá para a Acrópole várias estelas de namoro, de acordo com a Contagem Longa, entre 782 e 791 aC. Além disso, a Acrópole é uma construção, famosa porque contém cerca de 112 metros de pinturas murais, o mais bem preservado do período maia clássico, que, segundo alguns estudiosos, contam cenas de uma batalha vitoriosa, uma das muitas guerras clássico antes tarde do império Maia terminou em colapso, ea cidade permaneceu no esquecimento durante quase 12 séculos.
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