ARQUIVOS ETÉRICOS - Vide ARQUIVOS AKÁSHICOS.
ARTE - Na sua acepção espiritual e evolutiva, esse termo significa a expressão da essência da beleza, da harmonia e do equilíbrio. Todavia, o homem distanciou-se dessa essência, e suas criações deixaram de ser instrumento de elevação da vida. desconectado dos níveis internos da consciência, apenas remaneja técnicas, forças e energias, e erroneamente dá ao resultado da sua experiência o nome de arte. A arte genuína, todavia, só se expressa por ele após o ingresso em uma etapa de consciência mais sutil. O reaparecimento da arte na civilização será de grande importância para a consolidação de vínculos de serviço do reino humano com entidades dévicas e com seres elementais, e aproximará o homem ao reino espiritual (vide REINO DÉVICO, REINO ELEMENTAL e REINO ESPIRITUAL). Esse reaparecimento está intimamente ligado ao de níveis profundos a energia da harmonia e da beleza, a verdadeira arte permanece oculta, e prevalece os vícios e os hábitos da mente e dos sentidos. A essência da arte exerce influência nos diversos níveis de consciência do planeta, não só nos externos, onde pode manifestar-se como obras inspiradas, erigidas por intermédio do ser humano. Por isso, os que são canais para sua exteriorização sintonizam-se com o elevado grau de perfeição e ordem que devem refletir. O observador transforma a arte, a arte transforma o observador. O indivíduo é o canal de manifestação, sua consciência interna é o regente da obra. A fonte de inspiração para tudo que é novo e genuíno é contatada internamente e este deve projetar-se no mundo concreto. A perfeita interação da realidade com a obra que a espelha é como um caleidoscópio que, seguindo o ritmo da lei criadora, está em contínua transformação. Participar deste processo significa estar receptivo, sem nada reter, sem se fixar em coisa alguma, por mais positiva que seja. Quando essa interação se consuma a ponto de o próprio ser tornar-se reflexo fiel da realidade interna, a nova arte surge. Toda expressão desse ser será arte; a arte estará nele e à sua vida se terá unificado. Assim, as chamadas formas artísticas lhe serão desnecessárias. Portanto, as transformações requeridas para o aparecimento de uma nova arte não dizem tanto respeito ao meio pelo qual ela se apresentará, mas sim à capacidade de quem a exprime e observa. O nível de contato e de focalização da consciência do ser deve expandir-se, e disso decorrerá a forma que a verdadeira arte tomará nos níveis concretos. Referência para leitura: HISTÓRIA ESCRITA NOS ESPELHOS (Princípios de comunicação cósmica) e O NASCIMENTO DA HUMANIDADE FUTURA, do mesmo autor, Editora Pensamento.
ÁRVORE DA VIDA - Uma árvore pode representar, no mundo interno do homem, o poder superior que permite a perpetuação da existência. Na tradição de muitos povos existem árvores sagradas, e algumas delas tornam-se símbolos mundiais, como, por exemplo, a figueira, que foi venerada no Oriente e no Ocidente, por budistas e cristãos. A Árvore da Vida não propriamente uma planta, mas um símbolo genérico da capacidade de a vida desenvolver-se harmoniosamente e produzir flores e frutos a partir dos elementos materiais que o planeta oferece. Esse é um conseguimento que a humanidade em geral ainda alcançará, e por isso esse símbolo permanece atual e estimula uma realização a ser consumada.
Continua...
LUZ E PAZ!!!
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