"Trazer luz à obscuridade, transmutar ignorância em conhecimento, é colaborar com o processo de redenção do planeta."

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Nebulosa do Caranguejo tem erupções de raios gama inesperadas

Nebulosa do Caranguejo tem erupções de raios gama inesperadas
Descoberta leva os pesquisadores a repensar suas ideias sobre como as partículas cósmicas são aceleradas 
07 de janeiro de 2011 | 11h 01

estadão.com.br
 

A Nebulosa do Caranguejo, uma das nossas vizinhas mais conhecidas e mais estáveis, está chocando os cientistas com sua propensão a erupções de raios gama pelas partículas mais energéticas já ligadas a um objeto astronômico específico. A descoberta, relatada nesta sexta-feira, 7, por cientistas trabalhando com dois telescópios em órbita, leva os pesquisadores a repensar suas ideias sobre como as partículas cósmicas são aceleradas. 
 
"Estamos chocados", disse Roger Blandford, que dirige o Instituto Kavli de Física de astropartículas e Cosmologia. "É um objeto emblemático", ele disse; também conhecida como M1, a Nebulosa do Caranguejo foi o primeiro objeto astronômico catalogado em 1771 por Charles Messier. "É importante historicamente e estamos fazendo uma descoberta surpreendente sobre ele."
 

 
Os pesquisadores utilizaram o Large Area Telescope (LAT), um dos principais instrumentos a bordo do Telescópio Espacial Fermi de Raios Gama , para confirmar uma erupção e descobrir mais uma. O trabalho foi apresentado hoje na Science Express online. 
 
A nebulosa, e a estrela de neutros que gira rapidamente e dá força ao objeto, são restos da explosão de uma supernova documentada pelos astrônomos chineses em 1054. Depois de derramar muito de seus gases e poeira, a estrela entrou em colapso e se tornou um pulsar, uma bola de nêutrons super-densa que gira rapidamente e emite um pulso de radiação a cada 33 milissegundo, como um relógio. 
 
A quantidade de energia que o pulsar libera é enorme, iluminando a Nebulosa do Caranguejo até que ela brilhe 75.000 vezes mais que o Sol. A maior parte dessa energia está no vento de partículas, de elétrons e Pósitrons que viajam perto da velocidade da luz. Esses elétrons e pósitrons interagem com os campos magnéticos e fótons de baixa energia para produzir a famosa poeira brilhante que confundiu Messier com um cometa há 300 anos. 
 
As partículas são até mesmo suficientemente fortes para produzir raios gama que o LAT normalmente observa durante suas varreduras habituais do céu, mas essas partículas não causam erupções dramáticas. 
 
Cada uma das duas erupções que o LAT observou durou dias antes que a nebulosa retornasse leituras anormais de raios gama. De acordo com Funk, a curta duração das erupções aponta para pontos de radiação síncrotron ou radiação emitida por elétrons acelerando no campo magnético da nebulosa como a causa. 
 
Fonte: http://www.estadao. com.br/noticias/ vidae,nebulosa- do-caranguejo-...
ESO captura imagem impressionante da Nebulosa Laguna 
Imagem do berçário estrelar faz parte de extenso estudo da Via-Láctea que já dura cinco anos 
05 de janeiro de 2011 | 14h 38

document.write( "");


estadão.com.br

 
SÃO PAULO - A European Southern Observatory (ESO), de que o Brasil agora faz parte, capturou uma impressionante imagem da Nebulosa Laguna como parte de um estudo da Via-Láctea que já dura cinco anos. A imagem foi realizada com o telescópio Vista no Observatório Paranal, no Chile. 
 
A imagem divulgada é apenas uma pequena parte da imagem original, que engloba toda a região ao redor da nebulosa. Ela mostra um berçário estrelar chamado Nebulosa Laguna (também conhecida como Messier 8), que fica a cerca de 4 a 5 mil anos-luz da Terra na Constelação de Sagitário.
 
Os astrônomos estão atualmente usando o "Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy" (Vista) para vasculhar as regiões centrais da Via-Láctea para mapear sua estrutura com mais detalhes do que os esforços anteriores. Essa enorme pesquisa chama-se Variáveis Vista na Via-Láctea (VVV). Essa nova imagem foi tirada como parte desse projeto.
 
Fonte:  http://www.estadao. com.br/noticias/ vidae,eso- captura-imagem- imp...
 
Combinação de imagens espaciais revela a vida das estrelas
Imagens são da Galáxia de Andrômeda e mostram desde formação até morte dos astros
05 de janeiro de 2011 | 9h 06

Efe
 

Imagens combinadas do telescópio espacial de infravermelho Herschel e do XMM-Newton de raios X, apresentado nesta terça-feira, 4, pela Agência Espacial Europeia (AEE), mostram o ciclo vital das estrelas, desde a formação até sua morte. 
 

 
As imagens são da Galáxia de Andrômeda e foram tiradas no dia do Natal de forma quase simultânea pelos dois observatórios. A AEE mostrou uma série de fotos, as do Herschel, as do XMM-Newton, uma combinação de ambas, outras ópticas e uma mistura de todas.
As que foram tiradas pelo Herschel mostram o pó frio da Galáxia que se acende depois de ser aquecido pelas estrelas nascentes e acaba formando círculos de cor cobre.
Nas imagens em raios X captadas pelo XMM-Newton se vê o que a AEE chama de "ponto final da evolução estelar": por um lado, restos da explosão de uma estrela (supernova), por outro, objetos que evoluem em um sistema binário, dois corpos celestes tão próximos que acabam ligados pela força gravitacional.
Alguns destes objetos são buracos negros formados após o desaparecimento de um sol de grandes proporções que gravita em torno de uma estrela normal.
Em raios X, Andrômeda aparece como um conjunto de luzes azuis, muito concentradas em um ponto central que é onde as estrelas têm maior densidade.
Na imagem combinada aparece uma luz vermelha cuja fonte são objetos de pouca massa que emitem raios X de pouca intensidade.
Estes objetos podem ser o que se conhece como estrelas novas, que na realidade são sóis em processo de explosão cuja luminosidade aumenta consideravelmente; por isso foram chamadas estrelas novas, porque com um telescópio tradicional não eram vistas até que explodiam e pareciam que estavam nascendo.
Ao lado destas estrelas novas aparecem anãs brancas, um remanescente estelar que gradualmente atrai o material de sua companheira de maior tamanho
 
Fonte: http://www.estadao. com.br/noticias/ vidae,a-vida- das-estrelas- -r...

Nebulosa del Cangrejo estallidos de rayos gamma tienen inesperado

Discovery lleva a los investigadores a reconsiderar sus ideas sobre cómo las partículas cósmicas se aceleran
07 de enero 2011 | 11h 01
Reuters
 
La Nebulosa del Cangrejo, uno de nuestros vecinos más conocido y más estable, los científicos están incubar una inclinación por los estallidos de rayos gamma por las partículas más energéticas jamás vinculada a un objeto astronómico específico. El descubrimiento, publicado el viernes 7, por los científicos que trabajan con dos telescopios en órbita, lleva a los investigadores a reconsiderar sus ideas sobre cómo las partículas cósmicas son acelerados.

"Estamos consternados" , dijo Roger Blandford, quien dirige el Instituto Kavli para la Física de Astropartículas y Cosmología. "Es un objeto emblemático", dijo, también conocido como M1, la Nebulosa del Cangrejo fue el primer objeto astronómico catalogado por Charles Messier en 1771. "Es de importancia histórica y están haciendo un descubrimiento sorprendente en ello."

Los investigadores utilizaron el Telescopio de Gran Área (LAT), uno de los principales instrumentos a bordo del Telescopio Espacial Fermi de Rayos Gamma para confirmar un brote y encontrar otra cosa. El estudio fue presentado hoy en Science Express en línea.

La nebulosa, y la estrella de los neutrales que rápidamente se da vuelta y da fuerza al objeto, son restos de una explosión de supernova documentados por los astrónomos chinos en 1054. Luego de perder gran parte de su gas y polvo, la estrella se derrumbó y se convirtió en un púlsar, una bola de neutrones de súper densa girar rápidamente y emite un pulso de radiación cada 33 milisegundos, como un reloj.

La cantidad de energía que el pulsar se libera enormes, iluminando la Nebulosa del Cangrejo hasta que brilla 75 000 veces más que el Sol. La mayor parte de esta energía está en las partículas del viento, los electrones y positrones que viajan cerca de la velocidad de la luz. Estos electrones y positrones interaccionan con campos magnéticos y los fotones de baja energía para producir el polvo famosos espumosos que Messier confundirse con un cometa hace 300 años.

Las partículas son aún lo suficientemente fuerte como para producir rayos gamma de la LAT normalmente observados durante sus exploraciones regulares del cielo, pero estas partículas no causan erupciones espectaculares.

Cada una de las dos erupciones que se prolongó durante varios días antes de LAT señaló que la nebulosa regresó lecturas anormales de los rayos gamma. Según Funk, la corta duración de los puntos de erupciones en los puntos de la radiación sincrotrón y la radiación emitida por la aceleración de los electrones en el campo magnético de la nebulosa como la causa.
 

Fuente: http://www.estadao. com.br/noticias/ vidae nebulosa-la- cangrejo- erupciones- tiene-que- de rayos gamma inesperada 663.227,0 Htm.

ESO captura de imagen sorprendente de la Nebulosa de la Laguna

Imagen de la guardería estelar es parte de un extenso estudio de la Vía Láctea que ha durado cinco años
05 de enero 2011 | 14h 38

Reuters

SAO PAULO - El Observatorio Europeo Austral (ESO), que Brasil forma parte, capturó una imagen llamativa de la Nebulosa de la Laguna como parte de un estudio de la Vía Láctea que ha durado cinco años. La imagen fue realizada con el telescopio Vista en el Observatorio Paranal en Chile.

La imagen publicada es sólo una pequeña parte de la imagen original, que abarca toda la región alrededor de la nebulosa. Muestra una guardería estelar llamada Nebulosa de la Laguna (también conocida como Messier 8), que es de 4 a 5 mil años luz de la Tierra en la constelación de Sagitario.

Los astrónomos están usando ahora el "Visible e Infrarrojo Telescopio de Investigación de Astronomía (Vista) para sondear las regiones centrales de la Vía Láctea al mapa de su estructura con más detalle que los esfuerzos anteriores. Este estudio enorme llamada variables Vista de la Vía Láctea (VVV). Esta nueva imagen fue tomada en el marco de este proyecto.

Fuente: http://www.estadao. com.br/noticias/ vidae, ESO de captura de la imagen-impresionant e-la-laguna- nebulosa - 662.392,0 Htm.

Combinación de imágenes de satélite revela la vida de las estrellas

Las imágenes son de la Galaxia de Andrómeda y se muestran a la formación desde la muerte de las estrellas
05 de enero 2011 | 06 09 a.m.
Efe

Las imágenes combinadas del telescopio espacial Herschel de infrarrojos y XMM-Newton de rayos-X presentada el martes, abril, la Agencia Espacial Europea (ESA), muestra el ciclo de vida de las estrellas, desde la formación hasta su muerte.

Las imágenes de la Galaxia de Andrómeda y se tomaron el día de Navidad casi simultáneamente por los dos observatorios. El SEC reveló una serie de fotos, de Herschel, el XMM-Newton, una combinación de ambas ópticas, y otros una mezcla de todos.

Los que fueron tomadas por Herschel mostrar polvo frío en que se encienda la galaxia después de haber sido calentado por las estrellas en ascenso y termina formando círculos de color cobre.

En las imágenes de rayos X tomada por el XMM-Newton puede ver lo que el SEC llama "punto final de la evolución estelar", por un lado, los restos de una estrella que explotó (una supernova), en segundo lugar, los objetos que se desarrollan en un sistema binario dos cuerpos celestes tan juntos que con el tiempo vinculado a la fuerza gravitacional.

Algunos de estos objetos son los agujeros negro formado después de la desaparición de un sol a gran escala que gira en torno a una estrella normal.

De rayos X, Andromeda aparece como un conjunto de luces azules, muy concentrada en un punto central que es donde las estrellas tienen una mayor densidad.

En la imagen combinada parece una fuente de luz roja de que son objetos de baja masa que emiten rayos X de baja intensidad.

Estos objetos pueden ser lo que se conoce como estrellas jóvenes, que están realmente en el proceso de explosión de soles cuya luminosidad aumenta de manera significativa, por lo que se llama nuevas estrellas, ya que con un telescopio tradicional no se ve hasta que explotó y parecía que habían nacido.

Junto a estas nuevas estrellas aparecen enana blanca, un remanente estelar que gradualmente se acerca el material de su compañera más grande.

Fuente: http://www.estadao. com.br/noticias/ vidae, una vida de estrellas - reveló-para-una- combinació n-de-imágenes- espacial 662.267,0 Htm.

  Mauro de Rezende 
GUCIT - Grupo Ufológico Cidade Tiradentes 
Cel: (11) 9361-6309 - 8079-8884 / Res: (11) 2964-2433 
mauroderezende@ yahoo.com. br 
http://br.groups. yahoo.com/ group/UFOVOE
www.gucit.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário