.Suástica |
A suástica ou cruz gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus. Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial por ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica possuem detalhes gráficos bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras com três linhas. A nazista tem os braços, apontando para o sentido horário, ou seja, indo para a direita e roda a figura de modo a um dos braços estar no topo. Outras chamadas suásticas não têm braços e consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos Islâmicos e Malteses parecem mais hélices do que propriamente suásticas. A chamada suástica celta dificilmente se assemelha a uma. As suásticas Budistas e Hopi parecem reflexos no espelho do símbolo Nazista. Na China há um símbolo de orientação quádrupla, que segue os pontos cardeais; desde o ano 700 ela assume ali o significado de número dez mil. No Japão, a suástica (卍 manji) é usada para representar templos e santuários em mapas. |
Cruz Ankh |
Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo. A cruz Ansata (ou Ankh) pode ser facilmente encontrada em toda a literatura que mostra a pictografia egípcia. Para eles, era a Cruz da Vida. Representava ainda o Laço da Sandália do peregrino, do buscador, daquele que quer evoluir, aprender, crescer. Em muitas pinturas egípcias, o deus Ré (o sol) está com seus braços colocando esta cruz no nariz das pessoas. Corresponde ao Sopro da Vida (um idéia semelhante a criação de Adão, na Cosmogonia Cristã). É também um símbolo da unidade entre o Ser Masculino e Feminino no Cosmos. No selo da Sociedade Alternativa, a cruz Ansata aparece com dois degraus em baixo, simbolizando tanto os degraus da iniciação, quanto dando forma de uma Chave. Evidentemente a chave de todas as portas. A chave da Sociedade Alternativa. A chave da Vida. |
Cruz de Malta |
braços em V que se juntam em suas bases. Seu desenho é baseado nas cruzes usadas desde a Primeira Cruzada. Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares. |
Cruz Tau |
Deus vivo, que se entrega seguro e serenamente à mais bela oferenda de Amor. Para São Francisco, o TAU lembra a missão do Senhor: reconciliadora e configuradora, sinal de salvação e de imortalidade; o TAU é uma fonte da mística franciscana da cruz: quem mais ama, mais sofre, porque muito ama, mais salva. Um poeta dos primeiros tempos do franciscanismo conta no "Sacrum Comercium", a entrega do sinal do TAU à Dama Pobreza pelo Senhor Ressuscitado, que o chama de "selo do reino dos céus". Dama Pobreza clamam o menores: "Eia, pois, Senhora, tem compaixão de nós e marca-nos com o sinal da tua graça!" (SC 21-22). |
Cruz Oca |
gama agrupadas. |
Cruz de Jerusalém |
simbolizariam ou os quatro Evangelhos ou as quatro direções nas quais a Palavra de Cristo se espalhou, a partir de Jerusalém. Ou as cinco cruzes podem simbolizar as cinco chagas de Cristo durante a Paixão. O símbolo pode ser visto no filme “Cruzada” (“Kingdom of Heaven”, em inglês), de 2005. |
Cruz Solar |
Well", devido à História do Rei Arthur, que achava que o poço do Santo Graal tinha essa imagem no fundo. |
Cruz São Pedro |
martirizado em Roma, sendo crucificado de cabeça para baixo. |
Cruz Copta |
para o círculo) que representam os pregos usados na crucificação de Jesus. |
Cruz Patriarcal |
por bispos e príncipes da igreja cristã antiga; por vezes apresenta uma barra curta diagonal próximo ao seu pé, assemelhando-se a Cruz Eslavônica. |
Cruz Recruzada |
Cruz Trevo |
Cruz Florenciada |
Cruz Ancorada |
Cruz Patonce |
Cruz Pátea |
inspirada na cruz usada pelos cavaleiros Templários. |
Cruz Bordonada |
Cruz Potenteia |
Cruz Quadratica |
Cruz Românica |
Cruz Grega |
Cruz de Santo André |
Heráldica
A heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era
imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios,
assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados
nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é
definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é
dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios,
assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados
nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é
definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é
dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
Ao ato de desenhar um brasão dá-se o nome de brasonar. Para termos a certeza de que os heraldistas, após a leitura das descrições, estão a brasonar
corretamente, criando brasões precisos e semelhantes entre si, a arte de
brasonar segue uma série de regras mais ou menos estritas.
corretamente, criando brasões precisos e semelhantes entre si, a arte de
brasonar segue uma série de regras mais ou menos estritas.
A primeira coisa que é descrita num escudo é o esmalte (cor) do campo (fundo); seguem-se a posição e esmaltes das diferentes figuras (objectos) existentes no
escudo. Estas cargas são descritas de cima para baixo, e da direita
(dextra) para a esquerda (sinistra). Na verdade, a dextra (do latim
dextra, -æ, «direita») refere-se ao lado esquerdo do escudo, e a
sinistra (do latim sinistra, -æ, «esquerda») ao lado direito, tal como
este é visto pelo observador. A razão porque isto sucede prende-se com o
facto de a descrição se referir ao ponto de vista do portador do
escudo, e não do seu observador.
escudo. Estas cargas são descritas de cima para baixo, e da direita
(dextra) para a esquerda (sinistra). Na verdade, a dextra (do latim
dextra, -æ, «direita») refere-se ao lado esquerdo do escudo, e a
sinistra (do latim sinistra, -æ, «esquerda») ao lado direito, tal como
este é visto pelo observador. A razão porque isto sucede prende-se com o
facto de a descrição se referir ao ponto de vista do portador do
escudo, e não do seu observador.
Embora a palavra escudo seja comumente utilizada para se referir ao brasão de armas no seu todo, na realidade, o escudo é apenas um dos elementos que compõem um brasão
de armas. Numa descrição completa, o escudo pode ser acompanhado por
outros elementos, como suportes, coronéis, listéis com motes (ou lemas).
de armas. Numa descrição completa, o escudo pode ser acompanhado por
outros elementos, como suportes, coronéis, listéis com motes (ou lemas).
No entanto, muitos escudos apresentam por vezes duas formas distintas: uma complexa, e outra simplificada, reduzida ao escudo propriamente dito (o que sucede
por vezes quando há pouco espaço para inserir o brasão de armas maior).
Inúmeros países apresentam assim as chamadas armas maiores e armas
menores
por vezes quando há pouco espaço para inserir o brasão de armas maior).
Inúmeros países apresentam assim as chamadas armas maiores e armas
menores
Caveira |
Não é propriamente uma cruz, mas um elemento simbólico no qual estão representados dois ossos cruzados com uma caveira sobreposta. Foi usada pelos maçons, pela frota dos Templários e por piratas europeus e americanos. Hoje pode significar perigo ou substância tóxica. |
Ancora |
A âncora é considerada um símbolo de firmeza, tranqüilidade e fidelidade. Representa a parte estável do nosso ser, aquela que, em meio a tempestades, é capaz de manter a firmeza. Pelo mesmo motivo pode ser considerada um atraso, uma barreira. Para os marinheiros, a âncora é o último refúgio, a esperança na tempestade. Simboliza também o conflito entre o sólido(a terra) e o líquido (a água). O conflito precisa ser resolvido para que a terra e a água, juntas, fecundem em harmonia. Há uma outra representação que separa a âncora em duas partes. O semi-círculo virado para cima (o mundo espiritual) é coroado pela cruz da matéria, que representa a existência real e contínua no mundo material. Essa combinação cria a cruz da escora, um símbolo cristão da esperança do tempo em que os cristãos do império romano tiveram que praticar sia religião em segredo por causa das perseguições. |
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