"Trazer luz à obscuridade, transmutar ignorância em conhecimento, é colaborar com o processo de redenção do planeta."

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

símbolos

.Suástica
Cruz Suástica
A suástica ou cruz gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas,
dos Gregos aos Hindus. Alguns autores acreditam que a suástica tem um
valor especial por ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas
com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica possuem detalhes
gráficos bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras
com três linhas. A nazista tem os braços, apontando para o sentido
horário, ou seja, indo para a direita e roda a figura de modo a um dos
braços estar no topo. Outras chamadas suásticas não têm braços e
consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos Islâmicos e Malteses
parecem mais hélices do que propriamente suásticas. A chamada suástica
celta dificilmente se assemelha a uma. As suásticas Budistas e Hopi
parecem reflexos no espelho do símbolo Nazista. Na China há um símbolo
de orientação quádrupla, que segue os pontos cardeais; desde o ano 700
ela assume ali o significado de número dez mil. No Japão, a suástica (卍
manji) é usada para representar templos e santuários em mapas.
Cruz Ankh
Cruz SuásticaCruz Ansata: Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz
Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida
eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a
superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma
analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça,
o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo.
A cruz Ansata (ou Ankh) pode ser facilmente encontrada em toda a literatura que mostra a pictografia egípcia. Para eles, era a Cruz da Vida. Representava
ainda o Laço da Sandália do peregrino, do buscador, daquele que quer
evoluir, aprender, crescer. Em muitas pinturas egípcias, o deus Ré (o
sol) está com seus braços colocando esta cruz no nariz das pessoas.
Corresponde ao Sopro da Vida (um idéia semelhante a criação de Adão, na
Cosmogonia Cristã). É também um símbolo da unidade entre o Ser Masculino
e Feminino no Cosmos. No selo da Sociedade Alternativa, a cruz Ansata
aparece com dois degraus em baixo, simbolizando tanto os degraus da
iniciação, quanto dando forma de uma Chave. Evidentemente a chave de
todas as portas. A chave da Sociedade Alternativa. A chave da Vida.
Cruz de Malta
Cruz SuásticaA cruz de Malta ou cruz de São João é identificada como o símbolo do guerreiro cristão. É uma cruz com oito pontas e tem a forma de quatro
braços em V que se juntam em suas bases. Seu desenho é baseado nas
cruzes usadas desde a Primeira Cruzada. Emblema dos Cavaleiros de São
João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de
seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças
centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é
muito utilizada em condecorações militares.
Cruz Tau
Cruz SuásticaO TAU, conhecido como a Cruz Franciscana, lembra para nós esta deslumbrante plenitude da Beleza divina: amor e paz. O Deus da Cruz é um
Deus vivo, que se entrega seguro e serenamente à mais bela oferenda de
Amor. Para São Francisco, o TAU lembra a missão do Senhor:
reconciliadora e configuradora, sinal de salvação e de imortalidade; o
TAU é uma fonte da mística franciscana da cruz: quem mais ama, mais
sofre, porque muito ama, mais salva. Um poeta dos primeiros tempos do
franciscanismo conta no "Sacrum Comercium", a entrega do sinal do TAU à
Dama Pobreza pelo Senhor Ressuscitado, que o chama de "selo do reino dos
céus". Dama Pobreza clamam o menores: "Eia, pois, Senhora, tem
compaixão de nós e marca-nos com o sinal da tua graça!" (SC 21-22).
Cruz Oca
Cruz SuásticaTambém conhecida como Gammadia, é uma Cruz Grega com a parte central dos braços removida. “Gamadia” vem da aparência de quatro letras gregas
gama agrupadas.
Cruz de Jerusalém
Cruz SuásticaFoi a insígnia do Reino Latino de Jerusalém, que existiu por cerca de duzentos anos após a Primeira Cruzada. As quatro cruzetas nos cantos
simbolizariam ou os quatro Evangelhos ou as quatro direções nas quais a
Palavra de Cristo se espalhou, a partir de Jerusalém. Ou as cinco cruzes
podem simbolizar as cinco chagas de Cristo durante a Paixão. O símbolo
pode ser visto no filme “Cruzada” (“Kingdom of Heaven”, em inglês), de
2005.
Cruz Solar
Cruz SolarTambém conhecida como “disco solar” ou “Cruz de Odin” (por ser a representação deste deus na mitologia nórdica) Muitos a conhecem também por "Chalice
Well", devido à História do Rei Arthur, que achava que o poço do Santo
Graal tinha essa imagem no fundo.
Cruz São Pedro
Cruz São PedroUma Cruz Latina invertida sobre o eixo horizontal (i.e., de cabeça para baixo), tem sua origem na Tradição Católica, que conta que São Pedro foi
martirizado em Roma, sendo crucificado de cabeça para baixo.
Cruz Copta
Cruz CoptaUm pequeno círculo do qual emanam quatro braços de igual comprimento, com elementos em forma de T nos cantos (as hastes horizontais dos Tt apontam
para o círculo) que representam os pregos usados na crucificação de
Jesus.
Cruz Patriarcal
Cruz PatriarcalOutrora conhecida como Cruz de Lorena, possui um "braço" menor que representa a inscrição colocada pelos romanos na cruz de Jesus. Foi muito utilizada
por bispos e príncipes da igreja cristã antiga; por vezes apresenta uma
barra curta diagonal próximo ao seu pé, assemelhando-se a Cruz
Eslavônica.
Cruz Recruzada
Cruz Suástica
Cruz Trevo
Cruz Suástica
Cruz Florenciada
Cruz Suástica
Cruz Ancorada
Cruz Suástica
Cruz Patonce
Cruz Suástica
Cruz Pátea
Cruz SuásticaA Cruz da Ordem de Cristo utilizada pelos navegadores portugueses durante a expansão no século XV causa alguma confusão com a Cruz Patea
inspirada na cruz usada pelos cavaleiros Templários.
Cruz Bordonada
Cruz Suástica
Cruz Potenteia
Cruz Suástica
Cruz Quadratica
Cruz Suástica
Cruz Românica
Cruz Suástica
Cruz Grega
Cruz Suástica
Cruz de Santo André
Cruz Suástica





Heráldica
A heráldica refere-se simultaneamente à ciência e à arte de descrever os brasões de armas ou escudos. As origens da heráldica remontam aos tempos em que era
imperativo distinguir os participantes das batalhas e dos torneios,
assim como descrever os serviços por eles prestados e que eram pintados
nos seus escudos. No entanto, é importante notar que um brasão de armas é
definido não visualmente, mas antes pela sua descrição escrita, a qual é
dada numa linguagem própria – a linguagem heráldica.
Ao ato de desenhar um brasão dá-se o nome de brasonar. Para termos a certeza de que os heraldistas, após a leitura das descrições, estão a brasonar
corretamente, criando brasões precisos e semelhantes entre si, a arte de
brasonar segue uma série de regras mais ou menos estritas.
A primeira coisa que é descrita num escudo é o esmalte (cor) do campo (fundo); seguem-se a posição e esmaltes das diferentes figuras (objectos) existentes no
escudo. Estas cargas são descritas de cima para baixo, e da direita
(dextra) para a esquerda (sinistra). Na verdade, a dextra (do latim
dextra, -æ, «direita») refere-se ao lado esquerdo do escudo, e a
sinistra (do latim sinistra, -æ, «esquerda») ao lado direito, tal como
este é visto pelo observador. A razão porque isto sucede prende-se com o
facto de a descrição se referir ao ponto de vista do portador do
escudo, e não do seu observador.
Embora a palavra escudo seja comumente utilizada para se referir ao brasão de armas no seu todo, na realidade, o escudo é apenas um dos elementos que compõem um brasão
de armas. Numa descrição completa, o escudo pode ser acompanhado por
outros elementos, como suportes, coronéis, listéis com motes (ou lemas).
No entanto, muitos escudos apresentam por vezes duas formas distintas: uma complexa, e outra simplificada, reduzida ao escudo propriamente dito (o que sucede
por vezes quando há pouco espaço para inserir o brasão de armas maior).
Inúmeros países apresentam assim as chamadas armas maiores e armas
menores


Caveira
Caveira
Não é propriamente uma cruz, mas um elemento simbólico no qual estão representados dois ossos cruzados com uma caveira sobreposta. Foi usada
pelos maçons, pela frota dos Templários e por piratas europeus e
americanos. Hoje pode significar perigo ou substância tóxica.
Ancora
Ancora
A âncora é considerada um símbolo de firmeza, tranqüilidade e fidelidade. Representa a parte estável do nosso ser, aquela que, em meio a
tempestades, é capaz de manter a firmeza. Pelo mesmo motivo pode ser
considerada um atraso, uma barreira. Para os marinheiros, a âncora é o
último refúgio, a esperança na tempestade. Simboliza também o conflito
entre o sólido(a terra) e o líquido (a água). O conflito precisa ser
resolvido para que a terra e a água, juntas, fecundem em harmonia. Há
uma outra representação que separa a âncora em duas partes. O
semi-círculo virado para cima (o mundo espiritual) é coroado pela cruz
da matéria, que representa a existência real e contínua no mundo
material. Essa combinação cria a cruz da escora, um símbolo cristão da
esperança do tempo em que os cristãos do império romano tiveram que
praticar sia religião em segredo por causa das perseguições.

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