"Trazer luz à obscuridade, transmutar ignorância em conhecimento, é colaborar com o processo de redenção do planeta."

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

“Em uma palavra - a história de uma religião será sempre estreita, supersticiosa e falsa; só é verdadeira a história religiosa da humanidade.” - G. I.



Sem dúvida que todo fenômeno tende a intelectualizar-se; sem dúvida que, em um
mundo tão embrionário em evolução, onde faltam os Grandes Vultos e onde sobra uma
tremenda maioria de isentos de Verdade, as Grandes Revelações, as chamadas Verdades
Centrais, ao cabo de pouco ficam reduzidas a dogmas, formalismos, idolatrias,
comercialismos clericais, amancebismos político-clericais, etc.
E quando são feitas as restaurações, quando retornam à carne elementos
competentes, o que visam é o Centro de Gravidade da Religião, o extrato doutrinário,
aquele néctar que os clericalismos fizeram desaparecer. O Autor de OS GRANDES
INICIADOS não devia ter dito como disse, mas sim isto - “A história de uma religião é
a história de uma corrupção; o que paira acima de religiões, o que é acima de injunções
humanas, o Saber e a Virtude, a Moral, o Amor e a Revelação, jamais ficarão sob os
tacões da iniqüidade por tempo indeterminado. Porque na hora precisa, debaixo das
convulsões em geral, surgem os vultos e os movimentos de restauração e de progresso.”
Jamais se falaria em história religiosa da humanidade se não fosse a Essência
Doutrinária, o Profetismo, o Mediunismo que adverte, ilustra e consola. Esta parte
pertence ao Criador, que através dos Cristos Planetários vai enviando missionários e
restauradores, para neutralizar a ação nefanda dos conchavismos clericais e idólatras.

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